sexta-feira, 4 de julho de 2025

Explicação: O que é A Luz – 29 june 2025

   A Luz

   - by Haddammann


Tive a grata satisfação de chegar à explicação da luz depois de já ter visto corroborado por avanços da Ciência (JWST, inclusive) o conjunto de estudos que intitulei de Lógica Estrutural do ESPAÇO.  Recentemente, fazendo mais e mais anotações sobre a Luz, vim observando como a energia-pura se move olhando o tráfego de elétrons em átomos, etc.

Vale dizer que uma “fórmula” é um “passo técnico”, não é a Ciência (que engloba mais que a Técnica) em todo seu escopo, é Tecnologia, parte dela, e também da Ciência.

Indico que este post seja mostrado, principalmente este trecho, à Universidade Rice.


Muito bem.  Um cientista, principalmente um Físico, ou um Químico, pode ver na hora como esta explicação é clara e esplêndida:

Ei-la:

Não confundir subnível “s” com camada K.  A camada K significa proximidade com o núcleo, tendo por isto, respectivo nível de energia “s”; e configura-se em aspecto tornodirecional; esse “s” apresenta “subníveis” (isto por ter frequências diferentes, nos íons e nas próprias outras camadas, mas mostrando sempre o comportamento entorno “esferóide”). Um átomo pode ter infinitos níveis de energia. E ainda: um subnível significa quanto de movimento o que é chamado “elétron” pode impactar um átomo (na região chamada “camada”).


O fato de uma impulsão impactar um (setor do) átomo fazendo o que é prezado como “elétron” saltar, pular, várias camadas (sem “passar” por outras) se dá porque a interação reporta ao “tamanho”(calibramento*) e não só à “força”; então um impacto que corresponde à camada “K” em tamanho e quantidade de movimento fará o que se chama “elétron” formar-se na região “K”; ou seja, um evento que impulsiona um sub-nível “s” num átomo comunica todos os sub-níveis “s” no(s) átomo(s); e isso é a “Luz”.


  *Este trecho definitivo da Luz remete ao que já visualizei nitidamente em imagens de super microscopia de varredura, onde se vê que as expressões de energia-pura trafegam ondulando em frequências e se movimentam como em anéis oscilantes; e onde há o “condensamento” típico do que é chamando “elétron” se vê um setor que determina exato tamanho para “passagem” (para efetivar absorção de energia ou liberação dela). 

Um "passeio" aqui fica bem: https://escoladereflexaogleamersteam.blogspot.com/2024/11/primeiras-linhas-de-ondas-primacial.html


**Tais imagens, reiteradas vezes citei sobre elas à personalidades com autoridade inconteste, recomendando que as queria tornadas NFTs para serem negociadas por Melania K. T; ressaltando que eu preferia que tivessem prioridade de vê-las as Universidades Americanas e as Suíças, e claro, o Vaticano.


Explicitando:  O “impacto”, a interação, com o átomo supre ou retira (modifica quanta de energia) densidade em uma camada; ou seja, a camada “absorve” ou “libera” energia-pura que está trafegando (como ondas) em calibres determinados (as camadas e,com, as configurações de seus sub-níveis).  Esse evento é o “cintilar” da Luz.


Completando o entendimento:  Quando se bate (choca) no corpo humano com uma tábua, todo o corpo é “empurrado”; e quando se choca o corpo com uma agulha ele se contrai.  A tábua afasta o corpo, a agulha penetra no corpo. Várias reflexões elucidativas referentes, por exemplo, a calor, surgem em nossa compreensão; e uma bem significativa é sobre “freqüências”.  A agulha representa uma freqüência “aguda” – alta freqüência – e a tábua uma baixa freqüência. E vemos com isto dois aspectos de “níveis de energia”.  Observe-se também, para ótimo recurso didático, que a tábua “nos joga” à uma distância; e com a agulha nós mesmos é que “pulamos’.  São nítidas as ocorrências de fenômenos físico, químico, e fisico-químico.


Quando se vê a Luz, quando se vê um cintilar de luz, se vê um comprimento de onda; é visto um movimento e a velocidade dele; sendo que, a quantidade de movimento (Espaço-comprimento sobre Movimento-deslocamento) com a direção, comporta a tonalidade de cor (da onda de luz); que envolve um tanto de energia foi absorvido ou liberado pela movimentação dos elétrons e de outros tipos de pontículos de energia.


Cada átomo respectivo a um elemento químico giroscopia (como um rotor de guidão de bicicleta) acoplado numa onda de calibre; e a cintilação da luz trafega e fulgura o “elétron” quando a onda respectiva à sua (elétron) densidade (‘novelo’ de energia) é calibrada (ajustada) numa camada.  Uma camada dum átomo é um feixe de frequências de calibres.  Cada subnível de uma camada é uma freqüência ondulatória de um calibre de energia pura; deste modo, os sete subníveis correspondem às sete cores básicas do espectro eletromagnético (com subtons rescpectivos à íons, etc).


Imagine-se uma faixa (camada – K), uma fita (nível – s), e uma linha (frequência s¹, s², s³). A faixa ondula, a fita ondula na faixa, e a linha ondula na fita. Nelas há e oscilam densidades (de energia). A ondulação compõe-se de movimentos de ir-e-vir, subir e descer, ir pra um lado e pra outro, etc, e até ou também simultaneamente. As frequências são como linhas de miçangras justapostas parcialmente “soltas” (e como que essas tivessem “calços”, freios entre elas); uma ação que as “force” faz elas “pularem” ou se juntarem mais na linha, formando “condensamentos”. Essas “linhas” têm escalas de tamanho (calibre). As “fitas” são transportadoras de anéis (mesmo) de ponticulos mais ou menos calibrados.


Nós” ligam faixas, ligam fitas, ligam linhas. São vistos nas imagens deste post. São densos ‘pontículos’ de energia, pura ou mistas ( em várias circunstâncias associados à anéis – que navegam ou caminham – “conduzindo” teores específicos de energias); e são encontrados, via de regra, em regiões de calibramento (setor de ligação entre átomos, por exemplo).


O calibramento de “porções” de energias, que produz cintiles luminosos (fótons) também produz “estalidos”, o efeito do “toque” na movimentação das densidades de energia; como o relâmpago produz o trovão (o fenômeno eletro-magnético produz som).

Estamos acostumados com o termo “eletro-magnético”; mas o espectro das ondas que compõem o Espaço (Espaço-Existência) não é só de campos “elétricos”. Todas as partículas possuem um “campo” (um vórtice). Esse campo é inerente à Influência, que as espécies de energia exercem umas sobre as outras, entre si.


Neste ponto do post é oportuno olhar este artigo:

https://universityprimer.blogspot.com/2024/

Os infinitos niveis de energia das densidades de energia-pura (dos elétrons, nas camadas dos átomos, por exemplo) respondem pelo enxame de feixes de linhas onde há mais que somente a faixa da Luz Visível, mas também linhas-frequências de densidades não visíveis (ao olhar humano), de outras ondas espectrais.


A Luz é o delineamento e o perspassar de energias-puras no âmbito espacial; evento de multíplices itens de efeitos compositivos (difração, reflexão, etc) que “molduram”, mostram o Espaço operando, e sensibilizam um receptor (ótico) fornecendo amostra do que tem forma e do que ocorre; e também “marca”/imprime espacialmente as sequências de operações (no cérebro isso faz a memória).


Observação importantíssima: Há dois dissolvidores poderosos na Natureza: A água e a luz. O Hidrogênio é um componente majoritário da água e de estrelas. E ambos dissolvem lixo. E a vida produz lixo. O lixo DEVE ser tratado com muita atenção.

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