quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Conceitos para Reformular a Política e a Estrutura Social por Haddammann Veron Sinn-Klyss

Conceitos para Reformular a Política e a Estrutura Social 
por Haddammann Veron Sinn-Klyss 
ano 2017
 

É preciso dispor conceitos para reformular a Política, então vou colocar a fundação própria para a Estrutura Sócio-Política do século XXI.

Retirei de um dos meus livros este pensamento básico:
"  O passo da evolução tem um ritmo cíclico como um caminhar, em que o pé que levanta à frente não desmorona abruptamente o terreno onde calca o pé ficando atrás " (transcrito de memória -- trecho da obra O ESPAÇO e a Procedência do Movimento - Haddammann V. Sinn-Klyss)

Já escolhi isto para representar logo uma modificação do pensar em Política que a Sociedade Brasileira captou recentemente, que é já nem ver nem agir mais como o que teria sido ideologia de 'direita' e de 'esquerda'; mas consoante com o dito acima: um pensar politicamente em liberal e conservador (sendo o 'liberal' o pé avante, e o conservador o pé de onde se firmava a 'passada').  

E, decerto, como a Política reflete um fenômeno histórico, o partidarismo político terá então ainda o lugar do 'meio', que é e será como o presente, entre tendências do passado e projeções do futuro.

Para haver reações salutares para escolhas dos motos que vão tocar períodos de mandatos cabe então haver dois partidos para cada posição indutiva aí citada; de modo que a que representa as circunstâncias do momento-presente já debata entre si própria qdo e como e quanto tem de colocar mais ênfase em prol da posição Liberal (à de frente aos rumos) ou da posição Conservadora (à da visão da experiência que se teve socialmente). 
Feito então um enxugamento de tantos partidos e o desprendimento de idealizações descabidas, em vista de tantos conchavos corrosivos à Sociedade, a gente passa ao modo de como serão os mandatos.

Antes, cabe ressaltar, está-se falando em Democracia e República Federativa (a do Brasil), e claro em Sistema Capitalista.

Mandatos -- o período:

É pelo motivo de ter de atuar lidando com as três posições partidárias, que o mandato político de deputado, vereador e presidente, deverão ter 5 anos e só, e estará cumprida a vida pública; 
um ano de 'aporte' em referência ao cargo, 3 anos de proposições e realizações do signatário e/ou do partido*, e 1 ano de transferência ao aporte à outro signatário escolhido.
*isto porque poderá estar exercendo mandato por ter sido 'convocado' por competência profissional e sem uma meta própria; ou ter se apresentado para convocação à eleição por deter idéias e planos que podem ser de serviços à prestar ao balizamento e/ou rumo da Sociedade.

Mandato -- a escolha:

Preposta a experiência de um signatário previamente apresentado por um partido ou um voluntariamente proposto por uma idéia/planejamento própria/o significativamente delineada/o e apresentada/o para consideração eletiva; o nome será 'convocado' a prestar o serviço público com um valor simbólico que se adicionará ao valor da função que exerça na competência de sua profissão. 

Disposto isto, tem-se que o signatário foi/é eleito por injunção de competência; e será 'convocado' socialmente para exercer o mandato.

Caso, por motivo comprovado (cite-se: motivos de força pessoal; portanto sequer se aventa um nome para mandato havendo alguma impropriedade cível e/ou criminal), o eleito não possa exercer a convocação, outros três nomes deverão ser considerados, apresentados à população, e conseguinte seus perfis e categoria profissional, serem votados.

O Voto e a tramitação do processo eleitoral serão digitais, e os softwares totalmente disponíveis e abertos em todas suas informações, para averiguação de/por cada cidadão.
Ficando claro portanto, que se trata de uma ocupação altruística, e também um dever cívico; tendo pertinente em vista que o signatário é um 'convocado' pela Sociedade; mediante uma eleição que o classifica como 'competente' para atuar em determinado cargo público-político.

Um ponto à refletir: Por que tem de ser assim?  Para evitar ganâncias, usurpação, vagabundice ocupacional remunerada, e falso poder (porque o mandato investe o signatário de uma responsabilidade, e não de 'dono mandador' ou de 'feitor' ou coisas desse tipo).  Razão também para tal proposta é simples e objetiva:  Considerem:  Um 'representante' de donos de diligências (tocado por lobistas e à revelia do povo) teria obrigado tudo e todos a ficar até hoje sem que ninguém tivesse noção do que seria um carro.

Política é uma atividade exercida essencialmente pela necessidade de acompanhamento temporal.

Para continuar frise-se o que é Política: 

Política é a arte ou função de conciliar vontades (mais: e Diplomacia é arte de concatenar políticas).

Sim, porque um povo e vários pensamentos derivam várias vontades; englobando como 'vontade', paixões, necessidades, vaidades, que comportam o viver, as aspirações humanas (e hoje também as responsabilidades humano-ambientais), e a construção de cidades e desenvolvimento da Sociedade.