Firsts Lineas Wave
-- Prime Concept --
Spatial-Logic
Na imagem: Ondas da luz no interior de um sólido; e também ranhuras retas
e curvas de ondas e vácuo (figurinha menor); e diagrama da possibilidade
interativa de ultimativos hífens-onda.
A representação da direção e sentido mostrando o comportamento da ação
entre os pares de hífens-energia (que incide na configuração deles em
pares-carga) evidencia o que a Luz faz ao se mover.
No diagrama está a simplicidade (em princípio, difícil de compreender) de
como é a interação da energia-pura como onda de luz.
Segui o próprio diagrama que mostrei no CBPF-RJ (anos atrás) para
demonstrar que aos componentes de um par-energia expulsivo (ex.: AI – olhe na
figura) só cabia estarem como dispostos numa paralela e em sentidos contrários.
A paralela se dá (até em reportação ao postulado de Euclides) porque retas
paralelas nunca se encontram – e os sentidos na direção do movimento são
conforme a proposição de serem expulsivos um a outro.
Agora; mediante ao que é posto pela lógica estrutural do ESPAÇO
(simbolizado na tirinha com a interação primacial dos pares-energia (co-pontos
atrativos-expulsivos), os hífens-onda voleiam espacialmente configurando ondas
ao se juntarem ou se estruturarem.
Nota: junções sem antagonismos são agrupamentos; já para haver estruturamentos
incorre-se em antagonismo.
Pois bem. A explicação à que
cheguei ao ver emaranhado de ondas e “pontículos” (soltos e ou organizados) em
tantas imagens do âmbito nuclear da Natureza é que os hífens de energia pura se
coadunam enquanto formam filamentos que ondulam interconectando-se;
e, por seguirem diretrizes lógico-espaciais, os “giros” e as densidades derivam,
advêm,
em princípio, expressando também a 2ª Lei da Termodinâmica:
No diagrama acima, postula-se que um par-energia expulsivo só modifica seu estado inercial de movimento retilíneo uniforme (numa inferência puramente cognitiva prezando-se ausência de força) ao que se injeta no âmbito um “operador”;
Donde resultaria um retículo uni-linear, por instãncia do operador efetivar “força”; mudando o comportamento do par expulsivo; e em seguinte uma possibilidade de haver um estruturamento nuclear:
Note-se que há aí no modelo de nucleon (H1) o delineamento de campo de força; ao que o retículo cristalino (antes, acima) recepcionasse mais um co-ponto (já então em interação como par-carga).
Esta afirmação está resumidíssima;
todo o preâmbulo e extensão de tudo que está envolvido neste modelo
consta no estudo intitulado Lógica Conjuntural do ESPAÇO, deste autor-pensador,
Haddammann.
Pra finalizar; o mínimo insight de
esclarecimento sobre ondas e pontos (hífens-espaço-energia) posto lá em cima,
conduz para a atenção em que os dois pontos juntos --firmando o “eixo
ortogonal” no modelo de “quase Hidrogênio” aqui presente -- “não se respondem”,
são neutros um para o outro (por serem de mesmo tipo*). É uma das condições
lógico-espaciais que concerne à Influência (o poder indutivo imanente aos
pares-energia).
* A neutralidade
indutiva é uma propriedade inerente aos pontos-espaços de mesma espécie; e é o
que responde pela importância “massa”; ´por conseguinte, pela Gravidade.
Dedico este post-estudo às Universidades dos EUA, Suíça, Austrália, e Singapura; e suas diretrizes lógico-espaciais como brincadeira para o Be-Best de Melania Knauss Trump; pois resultam em um recurso instrutivo que é, de fato, uma Cenografia-Show para divertir estudantes e cidades (pelo Mundo; até porque a própria Via Láctea “dança” brinca assim nos Céus).
Complemente esta leitura com:
-- A Embrionária Forma dos Anéis de
Energia-Pura --
(e como as formas anelares de Luz se propagam)
Em:
https://universityprimer.blogspot.com/2024/
https://www.youtube.com/watch?v=y3z9ayW4kIg