De
Xanadu para a Casa Branca n Cálculo
Diferencial & Integral
Esta
aula/exposição é para a moça de Xanadú que forma a trinca de
beleza (e competência) da Casa Branca.
Um
pouco de brincadeira, mas é mesmo pra que ela, via sua pranchinha de anotações,
enderece este acervo do Clube Natureza Gleam/Escola de Reflexão Gleamers Team,
para o Be Best de Melania Knavs Trump.
A
Introdução Fora-de-Série ao Cálculo Diferencial e Integral
Pensador Haddammann Veron Sinn-Klyss
15.06.2020
O
conceito, ou, a conceituação que introduz os métodos de cálculos diferencial e
integral reporta-se ao posicionamento de uma curva referente à uma reta ou à
retas. Pode isto ser dito também assim: “reporta-se à disposição gráfica de uma
curva com referência ao posicionamento de dois pontos de uma reta que a
intercepta”.
Várias
dificuldades de entendimento dessa 'matéria' da fase estudantil universitária
está logo na 'abordagem', nas definições precárias que são seguidas por
exaustivos 'exercícios'; que tanto estudantes quanto professores, de fato, só
dominam a técnica de tais cálculos e não a 'ciência' (consciência) dessa 'ferramenta'
matemática.
Estas
são as importâncias (os elementos) primárias para apreensão da ferramenta de
cálculo:
E as
definições que provocam as questões de cálculo em simplicidade exemplar:
O
conceito de "tangente" consonante ao "círculo":
- Tangente
é o ponto da reta onde se intecepta um só ponto do círculo.
O conceito de "secante" concernente ao "círculo":
-
Secante (de secção/partição) é o segmento de uma reta que secciona em dois
pontos o círculo.
Obs:
Por conseguinte; existem retas não-tangentes e não-secantes; que são as retas
que não tocam o círculo.
Tomemos
aqui uma parte de definição introdutiva: “reporta-se à disposição gráfica de
uma curva tendo como referencial o posicionamento de dois pontos de uma reta
que a intercepta”.
Vamos
colocar aqui então uma linha curva e vamos traçar uma reta “tocando” nela, e
outra reta “cortando-a”; com um detalhe importante para a apreensão: o ponto de
tangência funciona como um ‘calço’ (um vértice de um ângulo). E então colocamos essas importãncias sobre um
gráfico ortogonal:
Bem.
Pensem em um ‘leque’*, é isso aí; apenas que uma das retas é “fixa” e a outra reta
dele se move, mas igualmente ‘calçadas’ num ponto comum à ambas (Observe-se: o
“Q” vai – “tende” -- em sentido para o “P”).
Esse é ‘o detalhe’; ver o ponto
“P” como o ‘ponto de alavanca’, o vértice onde se ‘abre e fecha’ o ângulo da
secante. Esse é o “limite” do ‘passeio’
de “Q”. Pegar essa ‘chave’ abstrata é
muito importante pra compreensão do estudante neste aprendizado.
* - A klissinha tá dizendo aqui que, o “pára-brisas” do carro também ‘péga bem’ na ‘guaribada’ cognitiva aí do “leque”.
* - A klissinha tá dizendo aqui que, o “pára-brisas” do carro também ‘péga bem’ na ‘guaribada’ cognitiva aí do “leque”.
Demonstrando
assim esse ‘fenômeno’, esse ‘movimento’ – ou desenho -- matematicamente,
mostrando as importâncias referenciais entre si; não se fica mais com esse
conjunto de importâncias a percepção restrita/ligada apenas à idéia do círculo,
nem apenas à um movimento circular, mas podemos representar qualquer curva,
qualquer traço, e ação curvilínea.
Essa
é a ‘poderosa’ base conceitual da ferramenta/método do Cálculo (diferencial e
integral).
Observem
que quando a gente compõe esse conjunto com a ordenada (y) e a abcissa (X), ou
seja, com o gráfico ortogonal, aí podemos ‘calcular’ e ‘desenhar’ qualquer
instante, qualquer posição, o ‘risco’ que o traço “PQ”* faz ‘desenhando’ a
curva sobre a qual ele está projetado (mediante a angulação da secância – da
reta que corta a curva em duas posições).
* a notação matemática pra traço é assim
* a notação matemática pra traço é assim

Então,
daí é que toda aquela ‘parafernália’ de “x”, “y”, “quadrado”, e os cambal, vem
com tudo nesse conhecimento; onde a Arte e a Engenharia dançam, voam, correm, e
tal.
A
meu ver, se vocês sabem representar a posição de um ponto no gráfico ortogonal
já é o começo.
Na
sequência do aprendizado as ‘continhas’ que se aprendeu antes, vão entrar aí
que é uma ‘graça’.
Vou
expor a seguir um ‘feixe’ de conceitos de primeiríssima sapiência, que
concernem ao ‘coeficiente’ de angulação da secante, enquanto ela cisma de dar
uma de ‘dançarina’ com um dos pézinhos no ponto “P”.
...
PAUSA ..
Professores
têm a mania de ir desenrolando um monte de itens em uma explicação enquanto o
aluno a i n d a tá lá na ponta da América do Sul e eles já
estão lá na China. Quando falam aquele ‘Vocês entenderam?’, a aluna fala assim:
“Onde, quando? Onde?”; mais perdida(s) que alpinistas depois de uma avalanche.
Por isso essa pausa ...
Uma
divagação:
Por que a Beleza é mais poderosa que a Feiúra? Porque a Beleza rende
você sem resistência, enquanto a Feiúra pra vencer precisa acabar com você.
Fazer “arte” com as ferramentas que o ser humano dispõe hoje (imagine o alcance da computação gráfica), entre
essas o Cálculo Diferencial e Integral, é como revestir a mão com um escopo de conhecimento quase ou senão ‘celeste’.
Idéias e 'broncas' no “recreio”:
“Por
que vou ‘esquentar’ minha ‘cuca’ com esse ‘treco’ de “cálculo”, se nem vou
construir avião? Não vou projetar nenhum Stealth!! Vou cursar Artes!!”
Estudante é um bicho 'invocado' às vezes: ...
Já ouviu falar em “Competência”?
O quão ‘bom’ você quer ser no que irá fazer?
Ao
cursar Belas Artes, em algum momento poderá pressentir o que muitos no cimo de
carreiras na Música, no Cinema, na Dança; também joalheiros, escritores,
astrônomos, etc; perceberam: A Beleza é o gozo da Celestialidade.
... continua ...
P.S.:
Como já perceberam, posts do Haddammann quase sempre vêm acompanhados de música:
https://www.youtube.com/watch?v=0Xc3lbciXbw
Talvez a continuidade deste post demore um bocado ...
P.S.:
Como já perceberam, posts do Haddammann quase sempre vêm acompanhados de música:
https://www.youtube.com/watch?v=0Xc3lbciXbw
Talvez a continuidade deste post demore um bocado ...